Foi publicada uma matéria muito interessante no caderno "Agrícola" do jornal Folha de São Paulo do dia 1º de Abril (ano 52, n. 2786) intitulada "Muda o perfil do ensino de agronomia"; na reportagem, foram entrevistados coordenadores dos cursos de Engenharia Agronômica e Agronomia da Universidades de São Paulo (USP) e da Universiade Estadual de São Paulo (UNESP).
O currículo acadêmico dos cursos mudaram para se adaptar à nova realidade em que vivemos, no que tange a produção e o consumo sustentáveis. O agrônomo Ricardo Victoria Filho, formado na Esalq-USP há 40 anos, lembra-se que falar em sustentabilidade naquela época soava como ser adepto da cultura hippie. Hoje em dia, sabe-se que a produção sustentável - visando não só a quantidade mas também a qualidade -, é o caminho correto para um mundo que já sofreu muito (e ainda sofre) com a produção e o consumo industrial desenfreado e a poluição causado por eles.
Disciplinas como introdução à agricultura sustentável, ecologia e educação ambiental, outrora inexistentes na grade curricular dos cursos, já fazem parte do universo acadêmico dos jovens universitários do país.
O currículo acadêmico dos cursos mudaram para se adaptar à nova realidade em que vivemos, no que tange a produção e o consumo sustentáveis. O agrônomo Ricardo Victoria Filho, formado na Esalq-USP há 40 anos, lembra-se que falar em sustentabilidade naquela época soava como ser adepto da cultura hippie. Hoje em dia, sabe-se que a produção sustentável - visando não só a quantidade mas também a qualidade -, é o caminho correto para um mundo que já sofreu muito (e ainda sofre) com a produção e o consumo industrial desenfreado e a poluição causado por eles.
Disciplinas como introdução à agricultura sustentável, ecologia e educação ambiental, outrora inexistentes na grade curricular dos cursos, já fazem parte do universo acadêmico dos jovens universitários do país.
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